Que tal aproveitar um dia para percorrer trilhas que levam a verdadeiros paraísos escondidos na mata atlântica e, em seguida, seguro por uma corda, descer e subir cachoeiras sentido todo o fresco da sua água? Pois é assim a pratica do cascading, uma modalidade esportiva, na qual, a partir de técnicas do rapel, você pode desfruta de muita adrenalina, alem de um belo visual, já que para pratica-la é necessários esta em um habitat natural.
No Brasil, locais para a realização dessa aventura não faltam, principalmente em nosso litoral paulista, porem antes de saber um pouco mais sobre ela, e preciso esclarecer alguns aspectos acerca da atividade.
Embora guarde características próprias, o cascading é freqüentemente confundido com uma outra pratica esportiva: o canyoning, que consiste em seguir o curso d’água no interior de um cânion. O cascading visa, tão somente, a descida de cascatas ou cachoeiras.
Em outras palavras, o canyoning acontece a partir do começo do cânion e sé se encerra no seu final. Tal percurso, pode ou não, incluir a descida de cascatas ou cachoeira, sem que seja seguido um percurso maior.
A primeira vista, as diferenças entres as duas não parecem significativas, podendo-se mesmo pensar que o cascading seria parte do canyoning. No entanto, elas são grandes, ate mesmo no que diz respeito as técnicas e equipamentos utilizados naquilo que tem em comum, ou seja, a descida de cascatas e cachoeiras.
No cascading, utiliza-se cordas simples e fixas ancoradas no topo da cascata, enquanto no canyoning utiliza-se a corda dupla, de modo que ela possa ser recuperada na base da cascata,. Isso implica, por exemplo, diferenças nos tipos de freios a serem utilizados ( já que nem todos comportam o uso da corda dupla ou apresenta a maneabilidade e versatilidade exigidas no canyoning). Alem disso, exige dos praticantes do canyoning preocupações com a recuperação da corda (que vão se refletir de forma definitiva na seleção da ancoragem) o que não acontece com o cascading. Além o mais o praticante do canyoning deve dominar muitas outras técnicas além do rapel, como natação em corredeira, saltos, etc.
No Brasil, locais para a realização dessa aventura não faltam, principalmente em nosso litoral paulista, porem antes de saber um pouco mais sobre ela, e preciso esclarecer alguns aspectos acerca da atividade.
Embora guarde características próprias, o cascading é freqüentemente confundido com uma outra pratica esportiva: o canyoning, que consiste em seguir o curso d’água no interior de um cânion. O cascading visa, tão somente, a descida de cascatas ou cachoeiras.
Em outras palavras, o canyoning acontece a partir do começo do cânion e sé se encerra no seu final. Tal percurso, pode ou não, incluir a descida de cascatas ou cachoeira, sem que seja seguido um percurso maior.
A primeira vista, as diferenças entres as duas não parecem significativas, podendo-se mesmo pensar que o cascading seria parte do canyoning. No entanto, elas são grandes, ate mesmo no que diz respeito as técnicas e equipamentos utilizados naquilo que tem em comum, ou seja, a descida de cascatas e cachoeiras.
No cascading, utiliza-se cordas simples e fixas ancoradas no topo da cascata, enquanto no canyoning utiliza-se a corda dupla, de modo que ela possa ser recuperada na base da cascata,. Isso implica, por exemplo, diferenças nos tipos de freios a serem utilizados ( já que nem todos comportam o uso da corda dupla ou apresenta a maneabilidade e versatilidade exigidas no canyoning). Alem disso, exige dos praticantes do canyoning preocupações com a recuperação da corda (que vão se refletir de forma definitiva na seleção da ancoragem) o que não acontece com o cascading. Além o mais o praticante do canyoning deve dominar muitas outras técnicas além do rapel, como natação em corredeira, saltos, etc.
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